sexta-feira, 23 de setembro de 2016

O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais?


Escrevi a esse respeito, pois tive uma aula na faculdade e não entendi nada para que servia os PCNs e o que eles eram, então como gostei deste assunto deixo para vocês tirarem suas dúvidas.

.
.
.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais de qualidade elaboradas pelo Governo Federal para nortear as equipes escolares na execução de seus trabalhos.

Criados em 1996, as diretrizes são voltadas, sobretudo, para a estruturação e reestruturação dos currículos escolares de todo o Brasil - obrigatórias para a rede pública e opcionais para as instituições privadas. Ou seja, o objetivo principal dos PCNs é padronizar o ensino no país, estabelecendo pilares fundamentais para guiar a educação formal e a própria relação escola-sociedade no cotidiano.

Os PCNs são divididos em disciplinas (língua portuguesa, matemática, ciências naturais, história, geografia, arte e educação física) e entre Ensino Fundamental e Médio e abrangem tanto práticas de organização de conteúdo quanto formas de abordagem das matérias com os alunos. Além disso, auxiliam na aplicação prática das lições ensinadas e a melhor conduta a ser adotada pelos educadores em situações diversas. 




Recentemente, os PNC começaram a ser definidos com maior consideração às diferentes realidades regionais, levando em conta a extensão territorial e cultural do país. Além disso, outra questão que as diretrizes procuraram estimular nas últimas edições foi a atualização profissional de professores, coordenadores e diretores. 





quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Estágio de Observação na Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Resolvi escrever sobre este tema, pois na escola onde fiz o Estágio de Observação me surpreendi com a dinâmica da professora com a turma, eles sentiam vontade de aprender, pediam atividades e se sentiam totalmente parte de algo significativo...
.
.
.
Realizei meu estágio no E.M.E.F CÉU PERA MARMELO, com a professora Gesiane que dá aula no 3º ano do EJA  Fund. I, digo batam palmas para essa professora, pois diante de tudo sabe lidar com essa turma,  trabalha em cima da realidade do aluno. 
O  estágio na Educação de Jovens e Adultos (EJA) ao entrarmos temos de ter um olhar de pesquisa nesta tão graciosa modalidade de ensino formal ou não formal, onde os estudantes desenvolvem suas capacidades enriquecem seus conhecimentos e melhoram suas competências técnicas profissionais tentando atender as suas próprias necessidades e assim contribuir como cidadão na sociedade ao qual está inserido. Apesar de o estágio de observação ser  curto, traz grandes contribuições, para ação reflexão do profissional que adentrará no campo da Educação de Jovens e Adultos. A observação tem que ser criteriosa, percebendo os anseios, rejeições, ações, metodologias, aceitação da turma que neste momento já identifica outra pessoa além da professora regente em sala de aula. A participação da professora com a turma e interesses precisa ser envolvente, tranquilizando os educandos e deixando um gostinho de: o que vem de diferente ai? Confiança é uma coisa muito importante, mesmo sendo curto o período junto a turma, os enlaces de confiar e de segurança do trabalho que a professora está propondo a turma tem que ser significativo, cordial e consistente.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A importância do Lúdico na educação infantil

Sabe esse será o tema para o TCC , esse tema me veio a cabeça, pois foi através do brincar que descobri a felicidade e uma Professora muito importante para mim (Adriana Miritello Terahata) que me fez pensar neste tema então decido a ela, essa pesquisa científica e meu TCC. A leitura de um livro muito legal também me fez pensar neste tema ("A alegria de ensinar", ALVES, Rubem).
.
.
.
 ...O mundo é assim como nós , bolinhas brinquedos. O mundo é um grande brinquedos. Tantas coisas divertidas que pode fazer com ele. O mundo é para ser brincado. Os adultos não sabem, os professores não percebem: o mundinho da menina com três bolinhas de gude resume tudo o de importante a ser aprendido: avida é para ser brincada. Tudo o mais que se aprende, geografia, história, física, química, biologia, matemática, são bolinhas de gude: brinquedos, objetos de prazer. (p. 73)
.
.
.
link de um livro com o qual irá esclarecer o por que que brincar é tão importante na vida de uma criança:




quinta-feira, 8 de setembro de 2016

O que é Disortografia ?

Estudei na minha aula de Distúrbios da aprendizagem na faculdade e resolvi compartilhar
.
.
.
o que é
A disortografia é a dificuldade de aprender e desenvolver as habilidades da linguagem escrita. Segundo a fonoaudióloga Fernanda Marques, “é a alteração na planificação da linguagem escrita, causando transtorno na aprendizagem da ortografia, gramática e redação”. Os órgãos sensoriais estão intactos e devem passar por uma instrução adequada. Traçado incorreto da letra, lentidão, alteração no espaço, sujeira e falta de clareza na escrita, inteligibilidade são alguns sinais da disortografia. Muitas pessoas também se queixam de dores nas mãos ou nos braços, pois fazem força para escrever. A pessoa que sofre de disortografia tende a escrever textos curtos, a ter dificuldade no uso de coordenação e subordinação das orações, dificuldade em perceber os sinais de pontuação, falta de vontade para escrever.
Sendo a disortografia um problema na escrita, veja abaixo alguns exemplos:
– Substituição:
Exemplo: “todos” por “totos”

– Omissão:
Exemplo: “Chuva forte” por “chuva fote”
– Acréscimo de letras ou sílabas:
Exemplo: “Estranho” por “estrainho”
-Separação:
Exemplo: “Está embaixo da cama” por “Está em baixo da cama”
Ou “Caiu uma chuva” por “caiu um a chuva”
– Junção:
Exemplo: “A lua está entre as nuvens” por “Alua está entreas nuvens”
Considera-se que, até a segunda série seja comum as crianças se confundirem ortograficamente, dado que a relação com o som e a palavra escrita ainda não está dominada. Para que seja diagnosticada a disortografia, a criança não pode ter alterações intelectuais, sensoriais, neurológicas, motoras e afetivas. Esse é um transtorno funcional que afeta a forma, inteligibilidade, significado e o ritmo da escrita. Isto é, o desenho da letra não estará adequado à verdadeira escrita. A disortografia pode vir sozinha, ou seja, a pessoa lê e escreve bem, mas não consegue desenhar a letra de forma clara e limpa, como também pode aparecer junto com a dislexia. Fernanda ensina que o caderno de ortografia ajuda a trabalhar com a percepção e coordenação motora da criança e, consequentemente, a melhorar seu desempenho na escrita. Porém, pessoas com disortografia necessitam atividades mais específicas e mais eficazes. É preciso intervenção fonoaudiológica, e o quanto antes para evitar o fracasso escolar. É importante estimular a criança com exercícios para os ombros, cotovelos, punhos, mãos e dedos, podendo fazer uso de bolas, petecas, brinquedos… Esses exercícios também poderão ser feitos através de técnicas de percepção corporal como relaxamento, prancha de equilíbrio, materiais como argila, tinta, massinha, jogos.
segue link.:

Dicas para criar materiais visuais para disléxicos

Quando se pretende criar algum tipo de material para disléxicos é importante ter em atenção vários factores que podem facilitar a compreensão dos conteúdos:
  • Use um tipo de letra clara e direita, tipo verdana, no tamanho 12 ou superior, preferencialmente num tom escuro;
  • Use espaçamento de 1,5 ou 2;
  • Opte pelo negrito em vez de itálico ou sublinhado;
  • Use texto não justificado ou justificado à esquerda, os espaços brancos distraem o leitor disléxico;
  • Faça frases e parágrafos curtos e objectivos;
  • Estruture o melhor que for possível: use títulos, listas com números ou bolas, esquemas;
  • Comece sempre uma nova frase no início da linha e não no fim da frase anterior;
  • Opte pelas colunas em vez de linhas compridas;
  • Use um fundo claro, mas sem ser branco;
  • Use e abuse de imagens ou gráficos, ajuda o disléxico a reter a informação;
  • Não use abreviações e evite a hifenização;
  • Use caixas de texto para evidenciar partes importantes do texto
segue link.:

segunda-feira, 20 de junho de 2016

DISLEXIA...

Desculpem era para mim ter começado por Dislexia, mais nem lembrei então vou postar algo rápido...




quinta-feira, 16 de junho de 2016

O QUE É DISGRAFIA?

Resolvi falar sobre este assunto, pois vi em sala de aula e achei muito interessante espero que gostem!!!
.
.
.


O que é:


A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.



Características:



- - Lentidão na escrita.
- - Letra ilegível.
- - Escrita desorganizada.
- - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.
- - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
- - Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
- - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
- - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
- - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.



O disgráfico não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.



Tipos:



Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever
- Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.



Tratamento e orientações:



O tratamento requer uma estimulação linguística global e um atendimento individualizado complementar à escola. Os pais e professores devem evitar repreender a criança. Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista. Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral. Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas. Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva.


segue link.: