segunda-feira, 30 de maio de 2016
segunda-feira, 23 de maio de 2016
O que devemos saber sobre a dislalia?
Resolvi falar sobre esse assunto pois é o distúrbio da minha irmã e gostaria muito de me aprofundar nele.
.
.
.
O que é dislalia?
Dislalia é uma dificuldade em articular corretamente algumas palavras, seja pela omissão, troca, substituição, distorção ou acréscimo de fonemas, o que faz com que a pessoa pronuncie incorretamente certos fonemas ou grupos de fonemas. Assim, a criança portadora dessa alteração troca as palavras por outras similares na pronúncia como, por exemplo: “omei” no lugar de tomei; “balata” ao invés de barata; “Atelântico” em substituição a Atlântico; “biito” para significar bonito; “tebisão” trocado por televisão; “tota-tola” em substituição a coca-cola… etc. Em geral, a fala do indivíduo dislálico flui normalmente, embora possa tornar-se ininteligível em casos muito graves.
Quais são os tipos de dislalia?
Há quatro tipos de dislalias:
1. Evolutiva: considerada como normal até por volta dos quatro anos de idade e geralmente se corrige por si mesma.
2. Funcional: em que ocorre a substituição ou eliminação das letras durante a fala.
3. Audiógena: ocorre em pessoas com deficiência auditiva.
4. Orgânica: decorrente de alterações físicas ou cerebrais.
Quais são as causas da dislalia?
As dislalias podem ser orgânicas ou funcionais. Deve-se fazer com o paciente dislálico uma pesquisa física dos órgãos responsáveis pela emissão das palavras e da audição para determinar se são ou não normais. As dislalias orgânicas podem resultar de malformações congênitas, tais como o lábio leporino, por exemplo, de traumatismos dos órgãos fonadores, de alterações da inervação desses órgãos, de línguas hipotônicas (flácidas), de alterações na arcada dentária ou de dificuldades respiratórias. Por outro lado, certas dislalias são devidas a enfermidades do sistema nervoso central. Quando não se constata nenhuma alteração física, a dislalia é chamada funcional, que pode dever-se, entre outras causas, à hereditariedade, à imitação ou a alterações emocionais. Muitos fonoaudiólogos consideram que a dislalia nunca é um problema de ordem neurológica, mas de ordem funcional.
Em crianças hipercinéticas é comum que se observe uma dislalia, assim como nos deficientes mentais. Nesses últimos, a dislalia às vezes é tão grave a ponto de a linguagem deles só ser compreensível pelo grupo familiar. Crianças que chupam bico, o dedo ou usam mamadeira por muito tempo são mais propensas a apresentar dislalia, provavelmente porque esses hábitos causam maior flacidez muscular e posturas inadequadas da língua.
Quais são os principais sinais e sintomas da dislalia?
O sintoma capital da dislalia é a troca de determinados fonemas por outros assemelhados. Até os quatro anos, mais ou menos, os erros não devem causar maiores preocupações porque eles tendem a se autocorrigir, mas depois dessa fase merecem atenção terapêutica. A situação foi popularizada entre nós de uma maneira lúdica e com certo charme, pela personagem Cebolinha, da revista infantil “Turma da Mônica”. A dislalia pode afetar também a escrita, gerando uma disgrafia.
Como tratar a dislalia?
O tratamento da dislalia, conforme a natureza do caso, pode caber ao otorrinolaringologista, ao fonoaudiólogo ou ao psicopedagogo ou mais frequentemente a uma equipe multiprofissional. Idealmente, toda criança por volta do quatro anos de idade deveria passar por um exame oftalmológico e otorrinolaringológico que avalie e descarte problemas de visão e audição.
Como prevenir a dislalia?
Os pais e demais adultos que convivem com a criança não devem achar graça ou dizer que essa fala errada da criança é “bonitinha”, nem ridicularizá-la por isso porque assim podem estar reforçando o problema ou criando sentimentos de inferioridade na criança. Devem, também, evitar os diminutivos e uma forma infantil de falar com a criança. O melhor é falar com ela numa linguagem adequada à sua idade, mas de modo correto, articulando bem os fonemas. Elogie-a quando ela falar certo, mas não a critique quando falar errado.
Como evolui a dislalia?
A dislalia tem um prognóstico muito positivo e se resolve sempre, seja espontaneamente, seja graças a um tratamento adequado. A maioria das crianças corrige seu modo de falar e daí por diante desenvolvem normalmente a linguagem, sem sequelas.
segue link:
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Links de jogos educativos
Resolvi postar, pois adorei esse tema da minha pesquisa da faculdade...
Irei postar links de jogos educativos e suas descrições!!!
COLETA SELETIVA
Leia atentamente as informações sobre coleta seletiva e depois separe os resíduos arrastando-os para a lixeira correta.
Faça a coleta seletiva em sua casa e encaminhe os resíduos para a reciclagem. Esse é um jeito bem legal de colaborar com a preservação do meio ambiente.
Jogo educativo online sobre coleta seletiva.
Faça a coleta seletiva em sua casa e encaminhe os resíduos para a reciclagem. Esse é um jeito bem legal de colaborar com a preservação do meio ambiente.
Jogo educativo online sobre coleta seletiva.
Dica para o educador
De uma maneira divertida, o jogo contribui com o desenvolvimento da consciência ecológica da criança, pois ela memoriza rapidamente as cores usadas na Coleta Seletiva e aprende como separar os resíduos para a reciclagem.
Além disso, a cada avanço, ela recebe informações de fácil entendimento sobre os danos que esses resíduos causam à natureza, caso não sejam reciclados.
Além disso, a cada avanço, ela recebe informações de fácil entendimento sobre os danos que esses resíduos causam à natureza, caso não sejam reciclados.
Link: http://www.escolagames.com.br/jogos/coletaSeletiva/
VOO EDUCATIVO
A criança ou o adulto será um piloto de avião!
A missão é pegar as estrelas mágicas. Elas estão cheias de letras, sílabas e números.
Capturando as estrelas na sequência correta, o avião executa lindas acrobacias!
A missão é pegar as estrelas mágicas. Elas estão cheias de letras, sílabas e números.
Capturando as estrelas na sequência correta, o avião executa lindas acrobacias!
Dica para o educador
Com três opções de conteúdo, neste jogo as crianças poderão colocar em prática seus conhecimentos sobre o alfabeto, os números de 1 a 100 e as famílias silábicas. De um jeito gostoso, ocorrem o processo de aquisição inicial da leitura e da escrita e uma abordagem dos números, em inglês! Além do áudio, que estimula o interesse, a cada cinco sequências de acertos, o jogador é premiado!
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Jogo Fecha a caixa
Resolvi fala sobre esse assunto pois estou fazendo uma pesquisa para minha próxima aula da faculdade a respeito de jogos que podem nos auxiliar na aprendizagem de uma criança online. Lembrei desse jogo, pois o havia visto com outra de minhas professoras e o achei muito interessante....
segue link para jogo:
Objetivo(s)
- Memorizar progressivamente um conjunto de resultados numéricos referentes à adição.
Conteúdo(s)
- Diferentes possibilidades de adição para obter o mesmo resultado.
- Agrupamentos para adicionar mais de uma parcela.
Ano(s)
1º
2º
3º
4º
5º
Desenvolvimento
1ª etapa
Apresente aos alunos as regras do jogo Feche a Caixa, que foi inventado pelos marinheiros normandos e levado a muitos países. Com todos os números expostos, o primeiro participante (no mínimo dois) lança os dados, soma os pontos e fecha as casas (ou vira as cartas) com o valor do total obtido.
Ele joga novamente os dados, repetindo o procedimento, mas dessa vez usando somente os números abertos. Quando o total de pontos não permitir fechar mais nenhuma casa ou carta, o jogador somará os valores que continuam expostos. Abrem-se novamente as casas para a próxima jogada. Quem faz menos pontos ganha o jogo. Quando as caixas 7, 8 e 9 forem fechadas, joga-se apenas um dado.
2ª etapa
Proponha situações-problema "congelando" algum momento da partida. Utilize o resultado dos dados para discutir com a classe as diversas opções de casa que podem ser fechadas. Anote todas as combinações em um cartaz e fixe-o na sala: a consulta vai ajudar os pequenos na memorização dos resultados. Observe as estratégias usadas pelas crianças para calcular os pontos que fizeram ao terminar a rodada e incentive-as a fazer o registro desse cálculo.
As crianças podem contar os pontos dos dados de 1 em 1, fazer sobre contagem (começar a contar a partir de um número conhecido) ou cálculo de memória. Para decidir quais casas ou cartas fechar, elas têm como opção virar as que são iguais aos pontos feitos nos dados, aquela igual ao resultado da soma dos dados ou buscar outras possíveis combinações.
Avaliação
Para diagnosticar o aprendizado da turma, utilize como contexto de referência o jogo e elabore uma atividade para sistematizar alguns conhecimentos construídos durante as partidas, como num jogo simulado. Organize uma discussão coletiva para que as crianças possam analisar os procedimentos possíveis para calcular o total de pontos no fim.
Por exemplo: ao terminar uma partida de Feche a Caixa com a turma, ficaram abertas as seguintes casas:
1 2 3 7 8 9
Quantos pontos eu fiz? Registre como você calculou. Observe se elas utilizam os cálculos que conhecem de memória para resolver outros que ainda não conhecem. Nesse exemplo, se apoiam nas somas iguais a 10 para calcular o total.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
PEGA-PEGA ESPELHO
No meu ultimo dia do estágio de Observação a professora propôs na quadra uma brincadeira que eu nunca tinha ouvido falar "PEGA-PEGA ESPELHO", amei essa brincadeira. Essa aula teve como objetivo aprender as características físicas de cada colega, foi uma aula divertido.
EXPLICAÇÃO DO PEGA-PEGA:
Poderá ser escolhido 1 (um) ou mais pegadores, que tem como objetivo pegar
todos os colegas. Os colegas devem fugir dos pegadores e salvar que foi pego. Quem
foi pego deve parar no lugar e fazer uma posse. Para ser salvo um colega que
não foi pego deve imitá-lo de frente. Ela procurava trocar os pegadores por
volta de 3Feito através da explicação da professora Anne de Ed. Física é uma ótima aula para se conhecer a características físicas de cada um.
Assinar:
Postagens (Atom)